Jonas Felipe Machado mostra trabalhos no Ordovás

A exposição que abre ao público amanhã no Centro de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho é um conjunto de 11 quadros dos mais diversos tamanhos e cores, em óleo sobre tela, do psicólogo e artista plástico Jonas Felipe Machado. Com a curadoria de Mona Carvalho, Variações retrata a visão que o artista tem em relação à sociedade.

Natural de Sobradinho, Jonas, 38 anos, é autodidata nas artes. Estimulado pela família na infância, ele acredita que possui um dom, abandonado na adolescência. A pintura voltou a fazer parte de sua vida quando ele começou a estudar Psicologia, em 1997.

Já são mais de 10 anos de estudos e pinturas, influenciado por artistas como Joan Miró (1893-1983), Jorge Guinle Filho (1947-1987), Wassily Kandinsky (1866-1944), entre outros.

Em seus quadros, o artista utiliza seus conhecimentos da alma, do mundo e seu gosto pela mitologia para reproduzir o que pensa e sente quando o assunto é a sociedade em que vivemos.

– Eu me considero um experimentalista, estou sempre buscando estilos diferentes. Nesta exposição, o público vai poder conferir todas as minhas etapas como artista plástico – comenta.

Conhecimentos da alma e da mitologia são inspiração.

- O que: exposição Variações, de Jonas Felipe Machado
- Quando: de amanhã até 25 de janeiro de 2009
- Onde: Sala de Exposições do Centro de Cultura Ordovás (Rua Luiz Antunes, 312 – 3218. 6192)
- Quanto: entrada franca

Fonte: Pioneiro

Comida em lata vira arte em Nova York
Leia mais: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/11/081121_videocanstructionebc.shtml

H.U.M.A.N.O. Fragmentos

de Marcos Coutinho

Exposição
O homem em fragmentos
Centro Municipal de Cultura Ordovás sedia exposição de Marcos Coutinho

Na busca por respostas sobre o ser humano, seus anseios, angústias e frustrações frente às mudanças da sociedade contemporânea, o artista plástico Marcos Coutinho criou a exposição H.u.m.a.n.o. Fragmentos, que abre hoje, às 20h, no Centro de Cultura Ordovás, com a curadoria de Mona Carvalho. A série composta por 10 obras faz parte de uma pesquisa formal, iniciada em meados de 2002 e fundamentada em experiências cotidianas e questionamentos pessoais do autor acerca desse "ser indecifrável".Coutinho é natural de Rio Grande, formado em Educação Artística pela Fundação Universidade de Rio Grande (Furg) e em Desenho pela Escola de Belas Artes Heitor de Lemos, de sua cidade natal, e pós-graduado em Educação Inclusiva. Participou de cinco exposições individuais, 18 coletivas e alguns salões de arte em cidades como Rio Grande, Pelotas, Ijuí, Porto Alegre, Santa Maria e Vitória (Espírito Santo).Atualmente, concilia seu trabalho de artista plástico com o de professor de Artes na rede municipal de ensino de Caxias. Para a execução de H.u.m.a.n.o. (sigla para "história, único, morte, amor, nascimento, opção") não foram utilizados materiais convencionais, mas latas, arames e madeiras sobre base de papelão.Segundo Coutinho, a opção por estas peças se deu porque elas têm muito em comum com a questão da efemeridade do ser humano.- Hoje, mais do que nunca, o homem é um ser descartável, de uma sociedade fútil e individualista, que prega o progresso a qualquer preço sem levar em conta as vidas que são sacrificadas para isso - comenta o artista. - As obras questionam desde a falta de tempo e a correria infernal do cotidiano às péssimas condições de vida do ser humano, a perda de identidade, falta de escrúpulos e a hipocrisia - afirma.

O que: exposição H.u.m.a.n.o. Fragmentos, de Marcos Coutinho
Quando: visitação de amanhã a 30 de novembro
Onde: Sala de Exposições do Centro Municipal de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho (Rua Luiz Antunes, 312, bairro Panazzolo - % (54) 3218.6192)
Quanto: entrada franca

Fonte: Pioneiro

cabeça de motor.....

Com influências menos prestigiadas, mas não por isso menos importantes, procuro em meu trabalho criar formas e personagens cheias de referência a quadrinhos, cinema, street art, música, publicidade e cultura inútil. Procuro criar uma estética interessante e de fácil interpretação para ilustrações que descrevam cenas e personagens nem sempre tão agradáveis de absorver. Dos videogames aos fetiches, super-heróis às alucinações, do heavy metal ao vandalismo; procuro compensar a falta de conhecimento na arte dita mais acadêmica com referências mto próximas ao meu dia a dia como profissional bem como à devaneios extremamente pessoais e íntimos. O objetivo dessa exposição é permitir a quem irá assistí-la formar um novo conceito em relação às formas de expressões artísticas que, por possuirem características de absorção mais fácil, nem sempre são tão respeitadas."CABEÇA DE MOTOR" é um show de rock disfarçado de exposição. A lisergia, a contestação, a diversão, a pose, a violência e o sexo estão todos aí, só que inseridos em obras que involuntariamente abrangem outros universos.

Matias Lucena

até dia 21 de setembro de 2008 no ordovás

E a partir de QUINTA dia 18 de semtebmbro de 2008

Mulheres Afrinacas

As fotografias de Bayo mostram as raízes, os costumes, o cotidiano e a história de um continente marcado por tantas diferenças e injustiças. Para produzir Mulheres Africanas, Bayo viajou durante quatro meses por várias regiões da Tanzania, do oeste de Uganda até a fronteira com Rwanda e Congo, o interior e a costa do Quênia até a fronteira com a Somalia, e na Etiópia, da região do Omo Valley até as montanhas de Lalibela.

Neste período, o fotógrafo conviveu de perto com as dificuldades que a população africana enfrenta como também, a beleza que a natureza e o povo da África apresenta. O projeto de Celso Bayo é fotografar região por região do continente africano e retratar a beleza feminina, valorizando a sua interação com o cotidiano e com tantos costumes diferentes encontrados no mundo das Mulheres Africanas.

Conheça mais sobre o trabalho deo Celso Bayo acessando: http://www.bayophoto.com/

Período: 18/09 a 26/10

Curadoria: Mona Carvalho

Leia Mais: http://www.caxias.rs.gov.br/centrodecultura/

O fotógrafo britânico Mike Stimpson recriou algumas das fotografias que se transformaram em ícones da história com peças de Lego.

Mike Stimpson faz uma recriação da famosa foto Lunch Atop a Skyscrapper (Almoço no topo de um arranha-céu), de Charles Ebbets, feita em 1932, durante a construção do Rockefeller Center.

A famosa foto do marinheiro beijando uma enfermeira no dia Dia da Vitória, na Times Square, em 1945, que marcou o fim da Segunda Guerra, também foi recriada por Stimpson.


Leia mais/Fonte: BBC Brasil

Uma exposição em Bruxelas reúne obras feitas por vinte roqueiros famosos nas quais os músicos revelam seu talento para as artes plásticas.
Com o título It’s not only Rock'n'Roll, Baby! (Não é apenas rock and roll, baby, em tradução livre), que faz uma referência a um conhecido álbum dos Rolling Stones, It's Only Rock'N Roll, mostra reúne fotos, instalações, pinturas e colagens de nomes como Pete Doherty, Yoko Ono, David Byrne e Patti Smith.


Márcia Bizzoto
De Bruxelas para a BBC Brasil



O desenho com sangue de Pete Doherty é um dos destaques
Uma exposição em Bruxelas reúne obras feitas por vinte roqueiros famosos nas quais os músicos revelam seu talento para as artes plásticas.
Com o título It’s not only Rock'n'Roll, Baby! (Não é apenas rock and roll, baby, em tradução livre), que faz uma referência a um conhecido álbum dos Rolling Stones, It's Only Rock'N Roll, mostra reúne fotos, instalações, pinturas e colagens de nomes como Pete Doherty, Yoko Ono, David Byrne e Patti Smith.


"Essa é a primeira vez que obras de grandes músicos do rock desde os anos 70 até a atualidade estão reunidas em uma mostra. A exposição revela uma outra história do rock, a dos roqueiros que vieram do mundo da arte", afirma o curador, Jérôme Sans.

Um dos destaques da mostra, em cartaz no Palácio de Belas Artes de Bruxelas (Bozar), é a coleção de desenhos feitos por Pete Doherty com seu próprio sangue.

A roqueira Patti Smith também participa da exposição com uma seleção de fotografias em branco e preto - entre elas um auto-retrato. Ela explica ainda que, na realidade, é uma artista plástica e que a música foi apenas a forma que encontrou para levar sua poesia aos palcos.

O produtor Brian Eno contribui para a mostra com quadros psicodélicos e uma grande instalação do mesmo gênero, que mistura montes de areia colorida, uma projeção caleidoscópica e música transcendental.

Além disso, o Bozar reservou o salão de entrada para uma instalação com cadeiras de madeira, assinada por Yoko Ono, e uma sala para fotografias, colagens e esculturas pop-punk de Bianca Casady, do dueto americano CocoRosie.

"Não se trata de uma corrente (artística), mas de artistas que têm um enfoque singular e que abordam a arte e a música como um corpo comum, uma união de idéias, e mostram como duas formas de expressão ao mesmo tempo diferentes podem ser indissociáveis", explica Sans.

O Bozar abriga ainda uma série de concertos de rock para celebrar a mostra. Entre as atrações confirmadas estão Lou Reed e John Cale. A mostra It’s not only Rock'n'Roll, Baby! fica em cartaz até 14 de setembro.


Veja mais fotografias/Fonte: BBC Brasil

Dia 14 de março de 2008 às 20 hrs.


Gatos são bichos fascinantes. Já nascem seguros de si e não pedem licença para existir. Escolhem a quem amar e o fazem ao próprio modo. Gatos são o que são, sem problemas de identidade.
Entre o instinto e a astúcia, seduzem os humanos como espelhos do que é mais autêntico. Talvez não haja figura melhor para ilustrar o direito à vida livre e plena. Talvez por isso Mirian Gazola tenha feito dos gatos o tema de sua tão lúdica quanto provocativa exposição pictórica.
Gatos Gays pressupõem gatos felizes, no sentido literal.
Num mundo de convenções e pasteurizações, optar pela expressão mais sincera pode ser um corajoso ato de desobediência civil ou política.
Coisa comum aos gatos. Coisa que minorias humanas tentam praticar, ainda que à margem dos padrões. Origem étnica, condição social, orientação sexual e forma física, por exemplo, são classes de delimitações que geram segregações, constituem minorias.
Pois que venham os gatos ensinar aos humanos a sair das visões rasteiras e a saltar leves por sobre os telhados, amando livres sob as estrelas. Felizes de apenas ser. Inteiros. Como os gatos.

Nivaldo Pereira




Gatos gays
Luiz Paulo Faccioli

Gatos gays pintam e bordam.
Pintam por dentro e bordam pra fora.
Pintam caras de redonda meiguice
e bordam bocas fazendo biquinho em francês.
Quem é? Quem são?
Quem é o quê?
Perguntar jamais ofende. Ouvir, talvez.
Gatos gays pintam em lendas de deusas
e bordam adornos de drag-queen.
Quem é mais feliz?
Uma estranheza:
dois gatos de um lado, três gays do outro.
Ou será o contrário?
Gatos gays pintam uma sensualidade colorida,
e bordam em sua eterna vocação exibicionista.
Você os vê?
Não é difícil.
Basta ouvi-los, olho no olho, dente no dente,
as bocas fazendo biquinho em cores e coração.
Gatos gays pintam música e bordam afeto.
Dá ganas de beijá-los.
Um a um. Uma a uma.
Quem não é?
Não é o quê?
Sai pra lá, coisa ruim!
Eles então pintam sério, mudam de idioma,
bordam poses de ianque, endurecem.
Big cats.
Mais fortes, um pouco surrados.
He is gay, he is not gay.
Mas logo retomam o sorriso de boca a boca,
riso de bola, de infância, dentes brancos, perfeitos,
formam um círculo com as divertidas cabeças,
tentam uma vez mais.
Onde?
Onde os encontro?
Esses gatos que pintam de brinquedo
e que bordam na minha fantasia.

Gatos Gays de Mirian Gazola

Os gatos gays são uma metáfora para falar das diferenças. Gatos Gays é (faz) uma discussão sócio-política.

Diferenças aqui postas nas cores, nas formas, no que é dito, na língua expressa, nos recortes, no conteúdo, nas formas, nos gostos demonstrados, e principalmente, na essência do homem: a sua sexualidade: essencial, necessária, bela, vital, escondida, rechaçada, proibida, torta... A partir de suas opções, o homem é posto em guetos, classificado, rotulado, engavetado, enfaixado, asfixiado. Os gatos/homens são simples...querem coisas básicas e simples....querem poder ser...os gatos somos nós...na cor que somos...na cor que quisermos...em nosso ritmo...no nosso tom.


Participe: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=45435009

Apareça...compareça...viva!

Gatos Gays
de Mirian Gazola

Abertura: 14 de março de 2008
Local: Centro Municipal de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho
Período: 15 de março a 06 de abril de 2008


Mais entre em contato: mcarvalho@caixas.rs.gov.br

Everton,
o cara além de querido, gente boa, parceiro, ele é um ótimo amigo, e um talentoso e maravilhoso artista.... amigo, daqueles que te completa, mesmo estando não tão próximos, aquele que quando te vê, te vê, pára e e da um abraço verdadeiro, e pergunta com carinho se tudo está em ordem...com aquela sinceridade... e claro, pobre ouvidos de Everton, já me escutou muito.
E aqui eu dedico um espaço a sua obra, que quero expor aqui no Ordovás e encho o saco dele para que faça uma proposta e desenvolva algo para expormos aqui. Vai ser com certeza um sucesso!

E agora está com novos planos e invenções, no qual nem sei de nada, mas parece que uma das companheiras que estão desenhando juntos é a Clarissa Daneluz...

Conheça mais : http://www.flickr.com/photos/evertongargioni

Liberdade Burra

E a abertura da Exposição foi um sucesso.
Veja mais: http://www.liberdadeburra.blogspot.com

Exposição

Exposição

Cientista identifica 'dia mais triste do ano' entre britânicos nesta segunda

Um cientista britânico sugere que esta segunda-feira é o dia mais triste do ano na Grã-Bretanha, conhecido como "Blue Monday" (expressão que significa algo como "segunda-feira deprê").


Leia mais aqui.
Fonte: BBC Brasil

Exposição em Londres explora risada em diferentes culturas


A risada e o humor em 22 nações do mundo são tema da exposição Laughing in a Foreign Language (em tradução literal, Rindo em Língua Estrangeira), que começa nesta sexta-feira na Hayward Gallery, no centro de Londres.


Julian Rosefeldt colocou um palhaço na floresta tropical brasileira (a cima). Quadro da exposição em Londres satiriza filmes da Disney ( ao lado).

O tema explora o desejo humano de beijar. Eles são a primeira estratégia da sedução. Depois dos olhares e das palavras, o beijo. Primeiro passo para o contato físico. Por isso o segredo é saber beijar, escolhendo o momento e o lugar certo. O ambiente criado, o beco escuro, mostra como o espaço físico seduz e influencia o homem.
Esse assunto já foi abordado pelo artista em 2005 quando fez uma instalação no campus 8 da UCS. “A barraca de beijo” era uma grande boca com uma língua fofa por onde o público entrava... Dentro da barraca, fotos e imagens de beijos de artistas famosos e um vídeo com cenas de beijos de filmes como “A excêntrica família de Antônia”, “Cinema Paradiso” e outros.

A intenção é montar um beco com as obras do artista. Um beco com coisas e pessoas típicas. Latões de lixo, gatos, mendigos, prostitutas, janelas escuras, paredes descascadas, mal pintadas... é uma exposição de telas, e ao mesmo tempo, uma instalação.
As fantasias, os medos, as vergonhas, os tabus... Gesto frágil e tão cheio de significados. A metáfora da paixão permite que nos apossemos da alma alheia... O beijo não é só romance, é, principalmente, desejo. Desejo de vida e de ligação com o outro. E nessa ligação não existe ordem, tempo ou lugar...

E em fevereiro vamos ter: " O milho, o trigo, a farinha, o pão" de Aldo Toiazzo e "Ignorância que liberta. Liberdade que ignora" de Raquel Longhi e Josias Silveira.

Mais acesse: http://www.caxias.rs.gov.br/centrodecultura/ .
Contato Mona: mcarvalho@caxias.rs.gov.br.